
Esse blog é escrito a 4 mãos. Por 4 pessoas comuns, aparentemente normais, que trabalham, que tem filhos , que lutam por um mundo melhor, que abriram no orkut um ponto de encontro para balzaquianos debaterem a dor e a delícia de serem quem são!
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Meu nome não é ''Tuchinha''
“O filme de Mariza Leão “Meu nome não é Johnny”, que conta a história de um dos maiores vendedores de drogas do Rio de Janeiro, merece uma séria reflexão sobre algumas graves denúncias feitas. Algumas já conhecidas por toda sociedade e pelas autoridades, mas pouco combatidas, como a corrupção policial, o tratamento diferenciado a autores de crimes de acordo com sua origem social, raça ou poder econômico, que a Zona Sul “brilha” como já havia denunciado o experiente delegado de polícia Hélio Luz. E outras que estão a merecer investigação e manifestação pública das autoridades mencionadas, como a acusação de ponto de venda de drogas nas dependências do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.Por um lado a história é fascinante e desmistifica a lenda segunda a qual não há volta para aqueles que atravessam a fronteira do convencional e usam ou vendem drogas. O personagem João Estrella se propõe a debater com universitários e especialistas sua experiência pessoal. Isso é muito bom e enriquecerá o mundo tão discriminado dos usuários de drogas. Afirma em entrevista que considera o tráfico apenas o comércio de uma substância convencionalmente tida como ilícita, mas que causa tanto mal quanto tantas outras permitidas. Defende a legalização desse comércio, mas acha que no Brasil isso ainda irá demorar muito a acontecer. São manifestações que devem ser colhidas com o respeito que merecem aqueles que passaram por essa tenebrosa experiência e precisam ser debatidas pela sociedade sem o tradicional preconceito que temas como esses costumam ostentar.Merece destaque o importante papel da juíza na apreciação da causa. Em situações corriqueiras João Guilherme estariaainda amargando uma prisão, sabe-se lá com que objetivos, pelo menos até 2010. Teve a sorte de ser julgado por uma magistrada sensível, que viu naquele réu não apenas o agente de um crime de tráfico e formação de quadrilha, mas também uma vítima do sistema hipócrita que leva tantas pessoas a trilhar os mesmos caminhos de João Estrella.A juíza não só apostou na recuperação de João como foi visitá-lo na prisão. Raridade que deveria inspirar todos os magistrados que condenam pessoas a cumprirem pena por haverem descumprido normas legais em estabelecimentos que fazem letra morta da Lei de Execuções Penais em vigor desde 1984. A visita aos estabelecimentos de cumprimento de pena deveria ser obrigatória a todos os magistrados.Outra denúncia grave, mas que é de todos conhecida, é a péssima condição desumana do sistema penitenciário, onde se pretende a impossível recuperação de um ser humano tratado como bestas. Parabéns para a produção, que retratou o ambiente exatamente como a realidade das prisões e dos manicômios, chamada pela lei de Casa de Custódia e Tratamento (?).João Estrella não é um traficante, e sim um comerciante de drogas. Traficantes só são assim chamados os de origem humilde que moram nas favelas e comunidades. Contou com um bom advogado que garantiu uma rápida passagem pelocoletivo do Manicômio, logo ascendendo para um trabalho burocrático que ajudou o tempo a passar mais rápido e permitiu alguns privilégios comprados graças a seu poder econômico, como a visita íntima, comida e cigarros.A mesma sociedade que indignou-se com o terror do Holocausto a ponto de recorrer ao Judiciário para impedir que essa cena histórica e abominável arrepiasse os foliões da Marquês da Sapucaí é conivente com as barbaridades cometidas contra seres humanos nas celas das delegacias, penitenciárias e manicômios. E aqui Thêmis não é apenas cega, é surda e muda. João Estrella, segundo sinopse do filme, era de uma família de classe média do Rio de Janeiro, cresceu no Jardim Botânico e freqüentou os melhores colégios, tendo amigos entre as famílias mais influentes da cidade e tornou-se vendedor de drogas mesmo sem jamais pisar numa favela. Em dois anos quitou sua dívida com a Justiça e hoje é um produtor musical que inspira livros e filmes. Conquistou sua liberdade e o direito de ser respeitado na sociedade em que vive.Após assistir o filme pela segunda vez, não resisti à tentação de uma comparação com outro comerciante de drogas, ou será traficante? Francisco Paulo Testas Monteiro, o “Tuchinha”, na mesma época em que João vendia drogas no Brasil e no exterior, exercia a mesma atividade no Morro da Mangueira. Foi condenado a 43 anos de prisão e após cumprir mais de um terço da pena com bom comportamento carcerário foi colocado pelo juiz da Vara de Execuções Penais em liberdade condicional, como manda a lei.A saída da penitenciária foi amplamente acompanhada por alguns veículos de comunicação. Afinal, precisava ser lembrada sua condição permanente de traficante, mesmo tendo cumprido grande parte da pena. A decisão do juiz da VEP foi criticada de forma desrespeitosa pelo então chefe de Polícia e por setores da comunicação e da sociedade.“Tuchinha” voltou para sua comunidade na Mangueira e tentou mudar de vida. Dedicou-se à música e à poesia, tendo vencido dois concorridos festivais de samba na própria Mangueira e na Lins Imperial. Assumiu seu nome artístico de Francisco do Pagode como uma forma de afastar-se de sua antiga personalidade ligada ao crime, assim como João abominou seu nome de comerciante de drogas e deu título ao filme “Meu nome não é Johnny”. Mas ninguém o deixou em paz um só minuto. Foi vigiado, escutado, criticado e sua resistência sendo minada porque a ele e a tantos outros não é dado o direito de mudar de vida. Uma vez traficante marca-se sua vida, seu corpo, como uma tatuagem da qual eles não se podem ver livres, ainda que queiram.O filme é forte e rico para uma reflexão porque João Estrella pode não ser mais o “Johnny” que comercializava drogas e Francisco do Pagode tem que ser eternamente o traficante “Tuchinha"?
terça-feira, 21 de abril de 2009
Amigo é o Kct! Eu quero é te beijar ! Já pro Paredão! :o

Victor Hugo
O homem é a mais elevada das criaturas.
A mulher é o mais sublime dos ideais.
Deus fez para o homem um trono.
Para a mulher, um altar.
O trono exalta.
O altar santifica.
O homem é o cérebro; a mulher é o coração.
O cérebro fabrica a luz; o coração produz Amor.
A luz fecunda.
O Amor ressuscita.
O homem é forte pela razão.
A mulher é invencível pelas lágrimas.
A razão convence.
As lágrimas comovem.
O homem é capaz de todos os heroísmos.
A mulher, de todos os martírios.
O heroísmo enobrece.
O martírio sublima.
O homem tem a supremacia.
A mulher, a preferência.
A supremacia significa a força.
A preferência representa o direito.
O homem é um gênio; a mulher, um anjo.
O gênio é imensurável; o anjo, indefinível.
Contempla-se o infinito.
Admira-se o inefável.
A aspiração do homem é a suprema glória.
A aspiração da mulher é a virtude extrema.
A glória faz tudo grande.
A virtude faz tudo divino.
O homem é um código.
A mulher, um evangelho.
O código corrige.
O evangelho aperfeiçoa.
O homem pensa.
A mulher sonha.
Pensar é ter no crânio uma larva.
Sonhar é ter na fronte uma auréola.
O homem é um oceano.
A mulher um lago.
O oceano tem a pérola que adorna.
O lago, a poesia que deslumbra.
O homem é a águia que voa.
A mulher é o rouxinol que canta.
Voar é dominar o espaço.
Cantar é conquistar a alma.
O homem é um templo.
A mulher é o sacrário.
Ante o templo nos descobrimos.
Ante o sacrário nos ajoelhamos.
Enfim, o homem está colocado onde termina a terra.
E a mulher onde começa o céu.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
A dor e a delícia de ser Balzaquiana

terça-feira, 14 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
ASSISTA AO FILME “O LEITOR”

quarta-feira, 8 de abril de 2009
Wish You Were Here !
"Wish You Were Here"!
A letra, o som, a batida....tudo perfeito!
Quê
> Segue o link para quem quiser ver e ouvir...vale a pena!
Comece bem seu dia! rs : )
http://www.youtube.com/watch?v=q1moiym6-Nk
Wish You Were Here (tradução)
Pink Floyd
Composição: Gilmour/Waters
Queria que Você Estivesse Aqui
Então, então você acha
que consegue distinguir
O céu do inferno
Céus azuis da dor
Você consegue distinguir um campo verdede um frio trilho de aço?
Um sorriso de um véu?Você acha que consegue distinguir?Fizeram você trocar
Seus heróis por fantasmas?
Cinzas quentes por árvores?Ar quente por uma brisa fria?Conforto frio por mudança?
Você trocou
Um papel de coadjuvante na guerra
Por um papel principal numa cela?Como eu queria
Como eu queria que você estivesse aqui
Somos apenas duas almas perdidas
Nadando num aquário
Ano após ano
Correndo sobre este mesmo velho chão
O que encontramos?Os mesmos velhos medos
Queria que você estivesse aqui
terça-feira, 7 de abril de 2009
Momento Manguaça Cultural

Pra começar bem o dia!
Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou.
O que fazer agora? A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado. Não pensaram duas vezes misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.
Resultado: o "azedo" do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente. Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome "PINGA". Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de "ÁGUA-ARDENTE" .
Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que,com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.
(História contada no Museu do Homem do Nordeste ).
Não basta beber, tem que conhecer!
O mundo é travesti
Quero deixar um trecho da crônica de Arnaldo Jabor....comentem!
"Mulher não tem critério; pode amar a vida toda um vagabundo que não merece ou deixar de amar instantaneamente um sujeito devoto. Nada mais terrível que a mulher que cessa de te amar. Você vira um corpo sem órgãos, você vira também uma mulher abandonada.
Toda mulher é "Bovary"... e para serem amadas, instilam medo no coração do homem. Carinhosas, mas com perigo no ar. A carinhosa total entedia os machos... ficam claustrofóbicos. O homem só ama profundamente no ciúme. Só o corno conhece o verdadeiro amor. Mas, curioso, a mulher nunca é corna, mesmo abandonada, humilhada, não é corna. O homem corneado, carente, é feio de ver. A mulher enganada ganha ares de heroína, quase uma santidade. É uma fúria de Deus, é uma vingadora, é até suicida. Mas nunca corna. O homem corno é um palhaço. Ninguém tem pena do corno. O ridículo do corno é que ele achava que a possuía. A mulher sabe que não tem nada, ela sabe que é um processo de manutenção permanente. O homem só vira homem quando é corneado.
A mulher não vira nada nunca. Nem nunca é corneada... pois está sempre se sentindo assim. Como no homossexualismo: a lésbica não é viado. "
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Que Susto!
Como muitos já sabem eu sou APAIXONADA pelos animais. Tanto que meu grande sonho é ter um abrigo decente para esses pobrezinhos abandonados.
No meu trabalho algumas pessoas já me procuram quando aparece algum bichinho machucado ou perdido. Infelizmente costumo não poder fazer nada. Mas outro dia eu levei um filhote de gambá ao veterinário. Ele parecia que estava morrendo. Na verdade eram umas sementes que estavam enroscadas nos pelos, que repuxavam a pele e causavam dor.
Na quinta passada acabei não resistindo e trouxe pra casa um filhotinho de gato que estava perdido no “quintal” da empresa. Tadinho! O pessoal estava na maior boa vontade, mas só de leite e água não dava. Só que já tenho 03 gatos. E gatos são territorialistas. Então esse pequeno ser abalou o humor dos meus filhos. Todos ficaram estressados.
Uma das minhas gatas, a Sol é muito medrosa. Quando tenho visitas ela se esconde. Pois bem. Ela já estava com seu humor alterado pela presença do gatinho, o Sawyer. Na sexta de manhã minha mãe foi à minha casa para receber o técnico da Net. Claro que quando minha mãe entrou, ela não estava à vista. Antes de ir embora, minha mãe foi ‘contar’ os gatos, e ai deu por falta dela. Ela e um amigo que estavam lá viraram a casa de cabeça pra baixo, literalmente (fogão, máquina de lavar, tudo foi revirado), procuram pelo prédio, fizeram de tudo. E eu enlouquecida no trabalho. Mas com a esperança de chegar em casa e ela surgir do ‘nada’. Porém, quando cheguei fiquei arrasada, pois ela não tinha aparecido. Ai ‘baixou’ meu lado ‘Novela Mexicana’ (drama). Falei com os moradores do meu andar, coloquei cartaz! Um auê! E chorava! E chorava!
Por volta das 23h comecei a ouvir um barulho tipo arranhões no quarto. Eu a chamava, mas nenhum miado. Procurei pela milésima vez dentro do armário e nada. Ai pensei que ela só poderia estar entre o guarda-roupa e a parede, mesmo que isso fosse impossível devido ao espaço. Peguei a escada para tentar subir no armário. Só que na parte de cima tem caixas de papelão que haviam sido devidamente sacolejadas na busca mais cedo. E para subir no móvel eu empurrei uma dessas caixas. Como estava muito pesada, eu abri e coloquei a mão por dentro e toquei em algo macio. E eis que surgem 02 orelinhas. Ah danada!
Tudo bem que gatos conseguem fazer coisas que até Deus duvida, mas como ela conseguiu abrir a caixa, entrar e a tampa ainda fechar certinha? Bem, mistério. Ou não. Eu com a minha teoria de que nada é por acaso, acho que isso tudo aconteceu para que eu não fosse ao tão esperado curso de Reiki. Sabe-se lá o que aconteceria no meio do caminho...
Adri
domingo, 5 de abril de 2009
sábado, 4 de abril de 2009
E agora, José ?
José ("E agora, José") - Poema, de Carlos Drummond de Andrade
A partir de Sentimento do Mundo (1940), Carlos Drummond de Andrade parece se armar em relação a si próprio e ao mundo. E, se o individualismo evidente nos primeiros livros é mais util, não é por isso menor. O mesmo "eu-oblíquo" contempla-se a si e ao mundo; e, se muitas vezes o pronome na primeira pessoa desaparece, o poeta se desdobra em uma terceira pessoa:- o impessoal "se": "Chega um tempo em que não se diz mais: 'Meu Deus'." (Sentimento do Mundo);- o homem qualquer: "Ó solidão do boi no campo, / ó solidão do homem na rua!" ("O boi");- a simples constatação do fato: "Lutar com palavras / é a luta mais vã" ("O lutador");até chegar a um outro "eu", "José" - "E agora, José?" ("José"), que se pergunta sobre o significado da própria existência e do mundo.
Mas este "José" não é outro senão o poeta. A personagem funciona, no poema, como o desdobramento da personalidade poética do autor, tanto quanto nas demais situações apontadas, atrás de quem o poeta se esconde e se desvenda.O “não-ser” se faz presente neste poema por meio do modo verbal subjuntivo que torna a ação imprecisa:“...Se você dormisse,se você cansasse,se você morresse...”José não dorme, não cansa, não morre, ele é duro, apenas segue. Sua dureza é o que existe e tudo mais é o “nada” no qual ele se funde. Chama-se atenção para o caráter construtivo que o Existencialismo dá à categoria “nada”, ele é o inexistente, mais traz em si o por fazer.Escrito durante a Segunda Guerra Mundial e da ditadura de Vargas, José, apesar da dureza, ainda tem o impulso de continuar seguindo.
Mesmo sem saber para onde: “...Você marcha, José! / José, para onde?”
Monty Python - Em busca do cálice sagrado
Bjs
Fabiano
George Carlin sobre envelhecer!
Pontos de vista de George Carlin sobre envelhecer
Você sabia que a única época da nossa vida em que gostamos de ficar velhos é quando somos crianças? Se você tem menos de 10 anos, você está tão excitado sobre envelhecer que pensa em frações.
Quantos anos você tem? Tenho quatro e meio! Você nunca terá trinta e seis e meio. Você tem quatro e meio, indo para cinco! Este é o lance!
Quando você chega à adolescência, ninguém mais o segura. Você pula para um número próximo, ou mesmo alguns à frente. 'Qual é sua idade?'
'Eu vou fazer 16!' Você pode ter 13, mas (tá ligado?) vai fazer 16!
E aí chega o maior dia da sua vida! Você completa 21! Até as palavras soam como uma cerimônia: VOCÊ ESTÁ FAZENDO 21. Uhuuuuuuu!
Mas então você 'se torna' 30. Ooooh, que aconteceu agora? Isso faz você soar como leite estragado! Êle 'se tornou azedo'; tivemos que jogá-lo fora. Não tem mais graça agora, você é apenas um bolo azedo. O que está errado? O que mudou?
Você COMPLETA 21, você 'SE TORNA' 30, aí você está 'EMPURRANDO' 40. Putz! Pise no freio, tudo está derrapando! Antes que se dê conta, você CHEGA aos 50 e seus sonhos se foram.
Mas, espere! Você ALCANÇA os 60. Você nem achava que poderia!
Assim, você COMPLETA 21, você 'SE TORNA' 30, 'EMPURRA' os 40, CHEGA aos 50 e ALCANÇA os 60.
Você pegou tanto embalo que BATE nos 70! Depois disso, a coisa é na base do dia-a-dia; 'Estarei BATENDO aí na 4ª.. feira!'
Você entra nos seus 80 e cada dia é um ciclo completo; você bate no lanche, a tarde se torna 4:30; você alcança o horário de ir para a cama. E não termina aqui. Entrado nos 90, você começa a dar marcha à ré; 'Eu TINHA exatos 92.'
Aí acontece uma coisa estranha. Se você passa dos 100, você se torna criança pequena outra vez. 'Eu tenho 100 e meio!'
Que todos Vocês cheguem a um saudável 100 e meio!!
COMO PERMANECER JOVEM
Livre-se de todos os números não-essenciais. Isto inclui idade, peso e altura. Deixe os médicos se preocupar com eles. É para isso que você os paga.
Mantenha apenas os amigos alegres. Os ranzinzas só deprimem.
Continue aprendendo. Aprenda mais sobre o computador, ofícios, jardinagem, seja o que for, até radio-amadorismo. Nunca deixe o cérebro inativo. "Uma mente inativa é a oficina do diabo. E o nome de família do diabo é ALZHEIMER."
Aprecie as coisas simples.
Ria sempre, alto e bom som! Ria até perder o fôlego.
Lágrimas fazem parte. Suporte, queixe-se e vá adiante. As únicas pessoas que estão conosco a vida inteira somos nós mesmos. Mostre estar VIVO enquanto estiver vivo.
Cerque-se daquilo que ama, seja família, animais de estimação, coleções, música, plantas, hobbies, seja o que for. Seu lar é seu refúgio.
Cuide da sua saúde: se estiver boa, preserve-a. Se estiver instável, melhore-a. Se estiver além do que você possa fazer, peça ajuda
Não 'viaje' às suas culpas. Faça uma viagem ao shopping, até o município mais próximo ou a um país no exterior, mas NÃO para onde você tiver enterrado as suas culpas.
Diga às pessoas a quem você ama que você as ama, a cada oportunidade.
E LEMBRE-SE SEMPRE:
A vida não é medida pela quantidade de vezes que respiramos, mas pelos momentos que nos tiram a respiração.
Compartilhe isto com alguém. Todos nós temos que viver a vida ao máximo a cada dia!
A jornada da vida não é para se chegar ao túmulo em segurança em um corpo bem preservado, mas sim para se escorregar para dentro meio de lado, totalmente gasto, berrando:
"PUTA MERDA, QUE VIAGEM!"
VIVA SIMPLESMENTE, AME GENEROSAMENTE, IMPORTE-SE PROFUNDAMENTE, FALE GENTILMENTE, DEIXE O RESTO PARA DEUS
O Psicopata mora ao lado !?

Psiquiatra brasileira lança livro 'Mentes Perigosas'
- A médica psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, é a autora de Mentes Perigosas, livro que trata de psicopatas e que será lançado na próxima segunda, dia 27 de outubro. Ela alerta para o poder destrutivo dos psicopatas, que manipuladores, perversos e desprovidos de culpa, remorso ou arrependimento, são capazes de passar por cima de qualquer pessoa para satisfazer seus próprios interesses:
- Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas [em sua maioria] não matam. E, exatamente por isso, permanecem por muito tempo ou até uma vida inteira sem ser descobertos ou diagnosticados. Por serem charmosos, eloqüentes, 'inteligentes', envolventes e sedutores, não costumam levantar a menor suspeita de quem realmente são. Visam apenas benefício próprio, almejam o poder e o status, engordam ilicitamente suas contas bancárias, são mentirosos contumazes, parasitas, chefes tiranos, pedófilos, líderes natos da maldade.
Comprei o meu ontem, na Saraiva ...
É um livro 'perturbador'...com linguagem simples...recomendo !Quê
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Testando...1...2....3
Um vídeo bem divertido p/ o pessoal:
http://www.youtube.com/watch?v=GFBYS8U5uPA
Bjs
Fabiano
Ok.....batata frita!!!
http://www.youtube.com/watch?v=fYnYtT88mCI
http://www.youtube.com/watch?v=ydCwzcKSKMc
http://www.youtube.com/watch?v=2cR4Sj7cKXM
Bjos
Fabiano
Ok, você venceu. Batata frita
Os historiadores do rock brasileiro nunca negaram que a Blitz escancarou a porta para Barão Vermelho, Paralamas, Titãs, RPM e Legião Urbana. Mas, se esses cinco grupos já têm suas memórias publicadas, faltava quem colocasse no papel as aventuras dos pioneiros. Não mais. O jornalista Rodrigo Rodrigues acaba de lançar As Aventuras da Blitz.
É justo que a banda ganhe seu próprio livro: nunca levada muito a sério como grupo musical, virou mania antes do RPM – era adorada especialmente pelas crianças – e talvez tenha sido a banda que mais influenciou o comportamento naquela década, ganhando até álbum de figurinhas. Basta lembrar as roupas extravagantes de Fernanda Abreu e Márcia Bulcão, o topete de Evandro Mesquita e as expressões “Ok, você venceu’’ ou “Desce dois, desce mais’’, repetidas por jovens no país inteiro.
Dono de um texto bem-humorado, que combina com a Blitz, Rodrigues se tornou próximo de Mesquita e companhia da banda há alguns anos, ao filmar shows e viagens.
Mas essa proximidade não impediu que surpresas aparecessem.
– Não sabia, por exemplo, que Fernanda Abreu cantava antes da Blitz. Ela estava numa banda com o Léo Jaime chamada Nota Vermelha. Também fiquei muito surpreso que uma outra backing vocal tenha passado pela Blitz antes. É a Katia B., mulher de João Barone, o baterista dos Paralamas – conta Rodrigues, que é apresentador do programa Vitrine, da TV Cultura.
O fato de o autor ser amigo de alguns integrantes não faz de As Aventuras da Blitz uma biografia chapa-branca.
– Fiz direitinho o dever de casa – diz ele. – Por exemplo: o Lobão é o responsável pelo nome da banda. Mas o Evandro disse que a história não era bem assim. Coloquei as duas versões. Acho que o livro é isento. E o Evandro foi muito correto. Não ficou querendo ler nem ficou patrulhando os assuntos que eu abordava. As brigas importantes estão todas lá – afirma.
Na verdade, a amizade atrapalhou a apuração, já que três integrantes da formação oficial estão brigados com Evandro e se recusaram a dar entrevistas para Rodrigues.
– O guitarrista Ricardo Barreto, sua mulher, Márcia Bulcão, e o baixista Antonio Pedro não quiseram falar. Usei declarações deles à imprensa da época.
Para o visual do livro, Rodrigues chamou o designer Luiz Stein, o mesmo que, ao lado de Gringo Cardia, planejou e executou a programação visual da banda, a começar pelas capas dos discos. Já para a caça das imagens, Rodrigues não precisou ir muito longe.
– Fernanda tinha seis pastas de arquivo com todo o material que reuniu na época: recortes de jornais, páginas de revistas, ingressos de shows, credenciais, crachás etc. Ela guardava tudo.
Rapte-me Camaleoa !
http://www.youtube.com/watch?v=g633wMmEedM
quinta-feira, 2 de abril de 2009
A aparente 'leveza' do ser...
Como ? Conversando com o Fá, ele manda : 'Quê, vc é a q manda na relação, né ?'
(+ ou - assim).
Putz...fiquei 'de cara'...ele falou isso devido a uma atitude minha com relação a Moderação da Me 30. Eu sabia o q era, então nem perguntei o pq...rs
Daí, qdo ele leu os meus defeitos no tpc, fez questão de jurar que não tinha lido aquilo antes! rs
Pior é que eu sei q é verdade!
Eu só não fazia idéia de que deixava tão claro o qto sou 'mandona'... :P
É um trabalho, viu ? Eu luto p/ não ser assim, acreditem...rs
Mas, voltando nos defeitos alheios...rs...ainda acho que o maior defeito é NÃO SABER OUVIR!
Cliquem na HQ aqui embaixo e divirtam-se!
Inté!
Quê
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Bicho solto !
Não só eu como a Adri e o Fabiano somos radicalmente contra !
.
.
Amei saber que a Dani Sim corre atrás dos moleques que intencionam engaiolar nossas aves, com sua carteirinha da WWF na mão! Fiquei imaginando a cena, morrendo de rir e feliz !
Aproveitei e me filiei a WWF ! ;)
Quê